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Por que gostamos de coisas que são distantes da nossa realidade?

Lu Days


Hoje o texto tá reflexivo. Depois de algumas semanas afastada do blog, eu, Lu, quero compartilhar com vocês um pensamento que me atingiu durante esses dias em que estava me dedicando aos estudos.

Mulher em uma canoa olhando o horizonte

Hoje o texto tá reflexivo. Depois de algumas semanas afastada do blog, eu, Lu, quero compartilhar com vocês um pensamento que me atingiu durante esses dias em que estava me dedicando aos estudos.


Como sempre, estava escutando Taylor Swift e me deparei com a letra de I know places, que conta a história de um casal de famosos que está sendo perseguido pela mídia e que precisa se esconder para viver esse amor.



Assim como essa, muitas músicas da Taylor tem temática parecida. Até comentei nos meus stories que esse é o tipo de música que você só consegue se identificar se também for famoso e estiver vivendo um amor escondido.


E eu parei pra pensar que, pela primeira vez, a maioria das pessoas passa o que eu sempre passo com músicas de amor. Gostar sem se identificar.


A minha música preferida da Taylor se chama Holy Ground, e até hoje eu não sei exatamente por quê essa é minha música preferida dela. A letra conta sobre uma pessoa que terminou o relacionamento, tá tentando superar, mas ainda fica relembrando cada momento do casal. A música é ótima, mas eu sei que nunca vou conseguir compreender ela completamente.



Então, a reflexão começou. A gente costuma gostar de muitas coisas, das quais não nos identificamos. Coisas que são extremamente distantes de nós. Principalmente, quando falamos de coisas que acabam nos tirando do tédio, por exemplo, assistir reality show de milionários.


Não cheguei a uma conclusão sobre a razão de isso acontecer tão constantemente. Mas fiquei muito feliz de saber que eu não estou sozinha nesse negócio de amar músicas de fim de relacionamento, mesmo sem nunca me identificar.


 

Lu Days Autora e produtora de conteúdo

Lu Days Autora e produtora de conteúdo

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